22.1.10

Viver, sobreviver, reviver...

Quando entrei na Albânia sentime de novo a viver...
Ao sentir uma nova cultura ao virar de cada esquina, detalhes que sentia diferentes da Europa, pelo menos da União Europeia.
E quando me apercebo dos preços praticados, do nível de vida que as pessoas aqui têm, senti que elas não vivem, mas que sobrevivem dia-a-dia.
Por outro lado,quando me aproximo de países que se encontram alguns anos atrasados, sinto me a reviver, detalhes de um Portugal já esquecido...

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